quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Paola Oliveira: 'O nu não é agradável'






 

Capa da revista "Porcão", Paola Oliveira diz que está solteira e, no momento, só pensa numa coisa: desfilar pela Grande Rio como rainha da bateria. Tanto que as fotos foram feitas na escola:

 - Sabe como é, paulista, criada muito presa em São Paulo, nunca tinha visto o carnaval do Rio. Ano passado, desfilei de brincadeira e dancei enlouquecida em duas escolas. A princípio achei que não daria conta, mas estava tão feliz naquela avenida, que as escolas passaram e nem percebi. As pessoas falaram que eu era outra! - diz ela, que garante ter samba no pé. - Os meninos da bateria são ótimos. Eu chego, me jogo e esqueço do tempo lá.

Paola garante que está sem namorado, mas diz acreditar em amor à primeira vista. 

- Acho difícil, mas não impossível. De repente, você pode encontrar com alguém e se conectar com aquela pessoa de uma forma muito especial - afirma ela, que se diz uma mulher de hábitos simples. - Sou uma caipira, quase do interior.

A atriz, que fez uma participação no filme "Budapeste", ainda comenta como foi ficar nua em "Entre lençóis", com Reynaldo Gianecchini.

- O nu não é agradável, porque você fica pensando se de repente as cenas mais picantes vão tomar a frente daquela história que a gente pretende contar. Na nossa profissão, a gente precisa arriscar.

E diz como foi a experiência de ter rodado o filme todo dentro de um motel.

- Eu desci no aeroporto Santos Dumont, entre num táxi e falei: toca para o Vip's (motel), por favor. O motorista me deu uma olhada e deve ter pensado: 'Vagabunda, veio lá de longe e sete horas da manhã já está indo para um motel'.

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