quarta-feira, 5 de junho de 2013

Globo repete Paolla Oliveira e Malvino Salvador nas suas novelas







"Amor à Vida" já começa a pegar o seu embalo, passando aqui, para o lado de fora, a impressão que hoje, toda boa novela das 9 que se preza, necessita muito mais de um grande vilão ou alguém do mal, independentemente de ser homem ou mulher - do que o mocinho e a mocinha destinados para o lado romântico da história. Sempre existiu isso, na própria vida ou ficção, mas nunca em doses de tamanha dependência como agora.

Basta puxar um histórico mais recente para verificar o que aconteceu desde a Nazaré, de "Senhora do Destino", passando por Flora, Leo, Carminha e companhia bela, até chegarmos ao Félix, atualmente em cartaz. É quase que uma condição "sine qua non".

Como outra observação, também indispensável ao panorama atual, passa como uma coisa estranha o fato da Globo - com um elenco tão numeroso e capaz de atender as mais diferentes necessidades – ter Paolla Oliveira e Malvino Salvador na reprise de "O Profeta", à tarde, e os mesmos dois como protagonistas de "Amor à Vida", à noite. Ou houve uma bobeada, um descuido grave, ou não deram a isso a devida e menor importância, o que é lamentável em qualquer situação.


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