A suíte presidencial, que serviu de locação para cenas sensuais protagonizadas pelos atores Enrique Díaz e Paolla Oliveira, tem vista privilegiada, 420m², com direito a sala dividida, banheira de hidromassagem e um serviço de mordomo exclusivo. Foi entre as paredes do quarto de luxo que Danny Bond exibiu suas curvas, em uma sequência que já consagrou Paolla como novo símbolo sexual.
A diária é salgada: passa dos R$ 13 mil. Por lá, já hospedaram-se xeques, príncipes, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o ex-presidente da França Nicolas Sarcozy.Para que a minissérie se ambientasse na cidade, foi preciso uma atividade intensa de pesquisa. Fernando Toledo trabalhou, de março a novembro, como produtor de locação em Brasília. Foi ele o responsável por escolher cada cenário. "Li o roteiro e comecei a imaginar onde a cena poderia acontecer. Depois de escolhido o lugar, o diretor aprovou e fui atrás das autorizações", contou.
Toledo fez outros trabalhos para a emissora e, quando a obra é ambientada na capital, procura mostrar uma cidade diferente da que aparece nos telejornais. "Tenho sempre a preocupação de revelar a nossa Brasília, que conhecemos e gostamos. Tanto que o Fernando Meirelles ficou encantado com a cidade; não foi à toa".
Em outra cena, as personagens de Paolla Oliveira e Maria Fernanda Cândido aparecem no restaurante Universal Diner, da chef Mara Alcamim. A equipe de produção passou um dia inteiro no local, que ficou fechado para os clientes. Pratos do cardápio, como saladas e camarões com risoto de morangos, fizeram parte da gravação.
"Eles pegaram a parte de cima do restaurante e usaram tudo nosso: louça, talheres. Foi uma superprodução. Na rua em frente, estavam estacionados uns 10 caminhões, eram mais de 100 pessoas envolvidas", comentou Mara. Ela contou ainda que a comemoração pelo fim dos trabalhos também foi lá. "Eles gostaram bastante, vinham quase toda quinta e sexta para jantar." Essa foi a primeira vez que a chefe viu e participou de uma produção como essa.
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